Não. Não é uma obra para se deleitar com corpos esbeltos, palavras sacanas muito menos sexualização gratuita e barata. E isso não deixa de ser ruim, mas aqui o foco é outro. É um tarô inclusivo que respeita a diversidade e mostra a vida cotidiana de pessoas gays. Este tarô mostra que gays também vivem o cotidiano e podem (e devem) ser representados pelo tarô, com toda sua imagem arquetípica que o tarô proporciona.
O símbolo universal de relacionamentos, um casal formado por um homem e uma mulher, o eterno yin e yang, é substituído neste baralho por arquétipos e situações a partir da experiência e da identidade de pessoas homossexuais. Um meio de compreensão e introspecção para aqueles que não têm medo da diversidade.
Criado por Lee Bursten e Antonella Platano. Editora Lo Scarabeo.
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